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Nasci nos meados dos anos 80, mas especificamente em 1989. Não precisei lutar por impichmans presidencias e muito menos contra a ditadura, a única coisa que precisei foi me adptar às novas tecnologias e nem foi necessário muito esforço, afinal, nasci e cresci junto com elas. Não saio de casa sem celular e fone de ouvido, adoro teclar com os amigos, mandar torpedos, a minha internet tem que ser banda larga, pois odeio esperar. Vivo ligada a 220 volts, conectada a 100 mbps e tenho pressa pra chegar e para encurtar o caminho faço mil coisas ao mesmo tempo. Na empresa sou uma das mais curiosas e inquietas quero sempre crescer cada vez mais e mais e quando chego ao topo ou não consigo logo as tão sonhadas promoções mudo de setor, de empresa e até de carreira.
Com esse perfil, atualmente tenho sido motivo de estudos, para tanto me catalogaram como uma nova espécie, eu sou o que os estudiosos chamam de geração Y. E com isso, logo vem os rótulos, identificação de qualidades e defeitos aliados a cobrança e o olhar desconfiados dos mais velhos.
E por que Y? Por que só uma letra? Por que não uma sílaba, palavra ou até mesmo uma oração, com direito à sujeito e predicado? Para uma perfeita definição precisaria um pouco mais de criatividade, e isso não se resume em uma letra.
Antes de qualquer coisa, somos gente e gente não tem explicação até mesmo porque comportamento pode ser padronizado, temperamento não.
Sou chata, implicante, cheia de opinião, batalho por um mundo melhor e ajo por consciência e não por obediência, respeito vínculos e não cargos. E acredito realmente que posso fazer a diferença. E se achar que já sei todas as respostas... Mudo todas as perguntas. Só pra não cair na monotonia.

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