Pior que a indiferença de um colaborador egocêntrico, a empresa pode sofrer com a incoveniência dos altruístas.
O Instituto de Pesquisa do Deserto da Nevada concluiu, recentemente, que os profissionais excessivamente disponíveis podem irritar os colegas a ponto de causar aversão.
A escassez de sentimentos nobres no mundo corporativo gera desconfiança perante atitudes generosas. A impressão que passa é que os gestos de bondade podem ser a camuflagem para as segundas intenções, pode parecer estranho, mas essa disposição em ajudar exagerada não só assusta como afasta as pessoas. E ainda, toda essa boa vontade pode pagar muito mal entre os colegas quando destinada exclusivamente ao chefe, aí a rejeição do restante do grupo é garantida.
Para não errar, quando quiser ajudar, procure diferenciar generosidade de proatividade, essa sim, é uma qualidade importante e bem-vinda no ambiente de trabalho.
1 de fevereiro de 2011 às 02:31
Olá Edvane, a postagem diz exatamente o que ocorre com profissionais muitos dispostos. Mas penso eu, que em alguns casos, isso chega a ser "inveja". Concordo também que quando a doação do colaborador para seu emprego se resume em fazer coisas diretamente para seu chefe, ela não é vista com bons olhos.
Isso tudo é uma questão de cultura, uma empresa que trabalha a equipe tem uma margem muito pequena de propabilidade com essas situações.
O que as pessoas enquanto colaboradores tem que ter em mente, é que todos, "sem exceções" fazem parte do processo, sendo assim, são essenciais.
Muito bom o blog, já estou seguindo, e as ordens para o que precisar.
att
Vanderlei Moraes
Portal Gestão de Pessoas