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No meu último post eu falei sobre as oportunidades do mercado com empregos temporários. Após isso, muitos prepararam seus currículos e lançaram a sua sorte. Passou-se um dia, dois dias, três dias, quase uma semana e nada. E então veio a pergunta: "Por que que ainda não me chamaram?". A resposta dessa pergunta pode está no seu currículo.
Não há vaga de emprego que não passe por um currículo. Ele é a porta de entrada para a vida profissional. Por isso, quanto mais bem feito o seu resumo profissional, maiores as chances de começar (ou se recolocar) no mercado de trabalho. 
Segundo especialistas de empresas de recursos humanos, os principais erros dos currículos que analisam estão relacionados ao excesso: de experiências narradas, de inovação gráfica, de números de documentos.
Na apresentação gráfica, a critividade tem de ser moderada. Use uma fonte bastante conhecida e prefira poucas cores. O selecionador pode imprimir o currículo em preto-e-branco e perder dados. 
Nos dados pessoais, não liste todos os seus números de documentos. O que tem de ter é nome, endereço, telefones (atualizados), e-mail, data de nascimento e estado civil. Foto, só se a vaga pedir.
Elencar qualidades, como "analítico", "líder", "organizado", não é necessário. Elas serão analisadas sempre em uma entrevista pessoal, por meio de uma ligação telefônica, ou até mesmo, dependendo da instituição, pela aplicação de testes técnicos e psicológicos. Em vez disso, prefira descrever a área desejada no campo "Objetivo". Isso ajuda o selecionador.
Para escrever um currículo simples e completo, uma sugestão interessante é dividi-lo em algumas partes fundamentais:
Cabeçalho: Nessa seção do currículo coloque somente as informações fundamentais: nome completo, endereço atual, telefones para contato e o seu e-mail atual.
Objetivos: Escreva aqui seus objetivos na empresa, ex.: atuar na área administrativa.
Formação Acadêmica: Escreva aqui sobre faculdades, cursos de aperfeiçoamento e pós graduação cursados por você.
Conhecimentos Técnicos e Especialidades: Escreva aqui as tecnológicas, técnicas ou áreas do conhecimento que você domina, e com as quais já trabalhou.
Experiência Profissional: Escreva aqui sobre as suas últimas experiencias profissionais, não esquecendo de citar: empresa, cargo e período e resumo das atividades desenvolvidas.
Linguas: Fale aqui sobre os idiomas que você domina, não se esqueça de falar o seu nível para cada um dos idiomas. Ex.: básico, intermediário e fluente.
Outras Informações: Escreva aqui outras informações interessantes a seu respeito, tais como intercâmbios culturais que você possa ter feito.

É importante fazer uma observação no item "Experiência Profissional". Para você que está começando a sua vida profissional e não possui este indicador, vale substituí-lo por experiências acadêmicas, tais como: participação na Empresa Júnior da sua faculdade, coordenação em feiras de empreendedorismo, projetos acadêmicos que  exigiram liderança e controle.
O importante é apresentar um currículo simples, eficiente e com informações verdadeiras.



Uau, quando tempo não venho por aqui, hein? Mas tudo tem uma justificativa: Mudança de emprego, último período da faculdade, provas, relatórios de estágio e o vício do facebook (é, confesso)... Mas a espera acabou. Estou de volta e dessa vez é pra ficar.
E hoje o meu recado vai para quem está a procura do primeiro emprego, ou segundo, ou terceiro... enfim. A HORA É AGORA!!! Estamos na era do Emprego Temporário. O fim do ano se aproxima e o mercado já se prepara para a alta da demanda. A lógica é bem simples. Quando aumenta as vendas, aumenta-se também a busca por novos funcionários.
É uma ótima oportunidade para quem está iniciando a carreira e precisa da tão falada experiência. Os empregos temporários são de suma importância porque, além de oferecerem a oportunidade de ingressar no mercado, eles propiciam o conhecimento na prática se aquela função é realmente o que o candidato espera para o seu futuro.
E tem mais, para aqueles que se dedicam e se empenham na realização de suas tarefas e apresentam aquele brilho nos olhos há também grandes possibilidades de efetivação, após esse período. Entretanto, essa contratação talvez não seja imediata – o mais comum é o contrato temporário acabar e todos os trabalhadores serem desligados.
Ou seja: não necessariamente vai haver vaga no dia do término do seu contrato. Mas sua ficha fica no banco de talentos, e quando surgir uma vaga você vai estar com grande vantagem a seu favor.



Desde que  mundo é mundo e o comércio é comércio que o início de ano é marcado pela epidemia de promoções e liquidações, que em alguns casos chegam a oferecer produtos com até 70% de descontos. E convenhamos, ano novo sempre pede renovação, seja de roupa, sapato, móveis, enfim, o que não falta são itens na lista. O problema é que na empolgação de se aproveitar os preços baixos e as facilidades de créditos oferecidas, esquecemos, na maioria das vezes, das dívidas contraídas no ano anterior, principalmente com as despesas de fim de ano. E aí não tem erro, a atitude impulsiva compromete o orçamento financeiro. Eu falo com um certo conhecimento de causa, esqueci o planejamento e exagerei nas compras,só me dei conta da burrada depois que a fatura do cartão de crédito chegou. Calculei e recalculei, não dá pra aumentar a receita, então, o jeito é diminuir as despesas. Para tanto, vasculhando na internet, achei um site interessantíssimo que vale a pena ser conferido, não só pelos enforcados como eu, mas também por quem quer manter o orçamento em dias.
O site trata-se de uma iniciativa da FEBRABAN, o endereço é http://www.meubolsoemdia.com.br/ , bem sugestivo, não? Pois bem, ali você encontra dicas para sair do vermelho numa linguagem simples e interativa. Vale a pena conferir!


Pior que a indiferença de um colaborador egocêntrico, a empresa pode sofrer com a incoveniência dos altruístas.
O Instituto de Pesquisa do Deserto da Nevada concluiu, recentemente, que os profissionais excessivamente disponíveis podem irritar os colegas a ponto de causar aversão.
A escassez de sentimentos nobres no mundo corporativo gera desconfiança perante atitudes generosas. A impressão que passa é que os gestos de bondade podem ser a camuflagem para as segundas intenções, pode parecer estranho, mas essa disposição em ajudar exagerada não só assusta como afasta as pessoas. E ainda, toda essa boa vontade pode pagar muito mal entre os colegas quando destinada exclusivamente ao chefe, aí a rejeição do restante do grupo é garantida.
Para não errar, quando quiser ajudar, procure diferenciar generosidade  de proatividade, essa sim, é uma qualidade importante e bem-vinda no ambiente de trabalho.


Ao recorrermos ao dicionário Aurélio (2007, p.539), “marketing é conjunto de estratégias e ações relativas ao desenvolvimento, aperfeiçoamento, distribuição, promoção de produtos e serviços, e que visa à adequação mercadológica destes”.
Já o marketing verde, se evidenciou através do livro “Marketing Verde – Desafios e oportunidades para a nova era do marketing” da escritora Jacquelyn Otman, que em 1993 já afirmava que as empresas podem tirar inúmeras oportunidades competitivas se tornando ambientalmente responsáveis.
Para Ferrel (2001, p.66), “marketing verde se refere, especificamente, ao desenvolvimento, apreçamento, promoção e distribuição de produtos que não agridam o ambiente natural”.
Sendo assim, cabe ao marketing a importante missão de atender a crescente demanda da população pode produtos e serviços que sejam ecologicamente corretos em todo o seu ciclo de vida: produção, comercialização, consumo e descarte. Lembrando que compete ao marketing nortear as empresas que decidem adotar uma política de produção limpa a adequarem não só seus produtos, mas também sua comunicação aos novos atributos da empresa.
Dessa forma, acredita-se que através a utilização do composto mercadológico seja também possível impulsionar o diferencial da sustentabilidade nas empresas que estão dispostas a encarar esta nova era de oportunidades. A simples utilização da metodologia dos quatro “Ps” pode demonstrar um caminho viável para a comercialização sustentável, conforme descrito logo a seguir:
·         Produtos – desenvolvendo-os de forma ecologicamente correta, ou seja, produtos que não agridam o meio ambiente, desde o processo de fabricação até o descarte.
·         Preço – estabelecendo política que os tornem produtos verdes competitivos frente aos demais produtos tradicionais.
·         Praça – introduzindo os produtos verdes nos mercados tradicionais ou promovendo a criação de locais específicos para produtos sustentáveis, ou seja, novos canais de vendas apropriados para atender a esta nova demanda.
·         Promoção – é a principal ferramenta estratégica de marketing a ser utilizada em favor da sustentabilidade, estabelecendo uma comunicação que conscientize a população de que é possível contribuir com a preservação do meio ambiente através da prática do consumo consciente.

O marketing também pode ser utilizado como propulsor de uma nova postura da população voltada para uma consciência ambiental. Através das ferramentas de comunicação, das embalagens educativas, da experimentação etc., os consumidores terão a oportunidade de vivenciar experiências que os despertem para uma consciência de consumo e de compra.
O novo contexto econômico caracteriza-se por uma rígida postura de clientes voltada para a expectativa de interagir com organizações que sejam éticas, com boa imagem institucional e que atuem de forma ecologicamente responsável.
Os governos, por sua vez, podem se utilizar das ferramentas do marketing com o objetivo de interagir estrategicamente com o público de massa, segmentos ou até mesmo determinados nichos da população, interagindo e estimulando uma conscientização coletiva no intuito de causar mudanças positivas na conduta das pessoas.
E diante do desafio de utilizar as ferramentas de marketing para o fortalecimento dos projetos ambientais das empresas com o propósito de transformar estes princípios em diferencial competitivo junto aos clientes, destaca-se aqui a importância da educação para o consumo.
Deste modo acredita-se que quanto mais a população se tornar esclarecida sobre a importância do consumo consciente, mais esta atitude se refletirá na escolha e aquisição dos produtos verdes. Portanto, cabe também às empresas ambientalmente responsáveis investirem também na educação voltada para o consumo e na consciência ambiental de um modo geral. Pois não adianta apenas esforços de marketing verde, se os consumidores não estão preparados para assimilar estas informações, com também não surte efeito uma educação voltada para o consumo consciente se não existem na prática produtos e serviços realmente verdes para serem consumidos.


O que um pingüim pode fazer por sua carreira? Tudo depende de como você vê o que passa na tela. Com o tal olhar crítico e uma boa orientação, o corajoso Mano, protagonista de Help Feet, pode ensinar muito sobre o comportamento empreendedor.
Juntar as diferenças é o que toca. Esse é o slogan da Coca-Cola que enfatiza bem a tolerância às diferenças, seja ela cultural, religiosa, demográfica, política ou simplesmente dançante, como é o caso do nosso amigo Mano. Em um mundo cada vez mais globalizado não dá para perder tempo com diferenças. O negócio, ou melhor, o bom negócio é juntar tudo. Pega a ousadia deste, a inteligência desse, o senso crítico daquele e transforma em algo novo, algo te impulsione a tomar a frente, a vencer. Isso é empreender!
Mas voltando ao filme, a diferença de Mano não era um ato de rebeldia, mas um talento nato. Enquanto todos cantavam, Mano dançava. Esse era o seu diferencial que inicialmente condenado por todos, foi determinante para a sobrevivência da espécie. A dança de Mano funcionou, aos olhos dos homens, como um protesto contra a pesca em seu habitat.
Mano usou seu talento para se destacar, teve coragem de defender sua individualidade, aceitou riscos, iniciou-se em novas descobertas e soube liderar em um momento tão crítico. Essas e outras características são o que tornam alguém empreendedor e mais do que isso fazem dele um vencedor.
Pode-se definir o empreendedor como um gestor de mudanças. Alguém aparentemente comum, mas com um enorme diferencial: a sua vontade e determinação em realizar seus sonhos.
E sabe o que o aquele pingüim lá da Antártida tem em comum com os brasileiros? O espírito empreendedor. O jeitinho brasileiro nada mais é que isso. E o mais surpreendente é que num ambiente burocrático, instável e tímido em incentivos, como é o Brasil, há pessoas que não só ousam criar seu próprio negócio, mas conseguem crescer e gerar empregos. E aí percebe-se que quando um brasileiro cresce, o país inteiro cresce e se desenvolve com ele.


Quando se ingressa no mercado de trabalho, deve-se ter a consciência quanto ao esforço de se manter nele. Para isso, é preciso que o profissional esteja sempre alerta ao seu crescimento e no que ele tem de positivo a oferecer à sua área. Isto é empregabilidade.
Nos tempos modernos de alta competitividade não se pode delegar para empresa a tarefa de cuidar do plano de carreira das pessoas. Antigamente, a empresa era responsável pelo crescimento profissional, bastava conseguir entrar em uma grande empresa que o futuro estava garantido. Hoje, tudo mudou você não trabalha para ela! Você trabalha nela para se desenvolver. Usa a estrutura que ela fornece para aprender e crescer, oferecendo em troca o seu trabalho. O contrato de trabalho é equivalente ao estabelecimento de uma parceria, partes têm que ser úteis entre si. O profissional deve encarar o trabalho como um projeto, no qual ele dá suas contribuições para garantir o crescimento sustentável da empresa e em troca será recompensado com um pacote de remunerações adequado às metas que conseguiu atingir.
Não importa que seja o mais velho, o mais culto, o mais viajado. A empresa quer saber de outro tipo de profissional: o empregável. O empregável é aquele sujeito que se ocupa em acumular e manter atualizadas as suas competências, o conhecimento e a rede de relacionamentos.
Para se ter empregabilidade precisa-se está motivado a consegui-la. A motivação para o trabalho é resultante de uma interação complexa entre os motivos internos das pessoas e os estímulos da situação ou ambiente. O homem possui necessidades que precisam ser atendidas. Quanto mais alto o nível da hierarquia mais motivada a pessoa trabalhará.
Segundo Abraham Maslow, psicólogo que analisou a teoria da motivação humana, o comportamento humano é motivado por estímulos interiores chamados necessidades, que são estados de carência. Essas necessidades são conhecidas como:
·      Necessidades fisiológicas – uma necessidade básica relacionada à sobrevivência (ar, comida, bebida, repouso, etc.).
·      Segurança – como o nome já diz é a necessidade de se sentir seguro, seja na vida pessoal ou profissional.
·      Social – refere-se à necessidade de inclusão em um determinado grupo, ter amizades.
·      Auto-estima – acreditar em seu potencial, ser confiante em seus ideais, amar e valoriza-se compõe esta necessidade.
·      Auto-realização – utilização plena dos talentos individuais.

Ao aplicar a teoria de Maslow no ambiente de trabalho, é possível constatar que o trabalho e ambiente podem fazer uma ampla gama de necessidades, desde as de sobrevivência até as de auto-realização, porém, as necessidades e a capacidade de satisfazê-las dependem das características das pessoas e da situação do trabalho.
Por mais que o seu emprego atual seja tudo o que você sonhou, procure sempre avançar em seu segmento. Jamais se sinta confortável o suficiente para estacionar. Pois, lembre-se: O emprego não lhe pertence, mas a empregabilidade é sua e ninguém tira.