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O que um pingüim pode fazer por sua carreira? Tudo depende de como você vê o que passa na tela. Com o tal olhar crítico e uma boa orientação, o corajoso Mano, protagonista de Help Feet, pode ensinar muito sobre o comportamento empreendedor.
Juntar as diferenças é o que toca. Esse é o slogan da Coca-Cola que enfatiza bem a tolerância às diferenças, seja ela cultural, religiosa, demográfica, política ou simplesmente dançante, como é o caso do nosso amigo Mano. Em um mundo cada vez mais globalizado não dá para perder tempo com diferenças. O negócio, ou melhor, o bom negócio é juntar tudo. Pega a ousadia deste, a inteligência desse, o senso crítico daquele e transforma em algo novo, algo te impulsione a tomar a frente, a vencer. Isso é empreender!
Mas voltando ao filme, a diferença de Mano não era um ato de rebeldia, mas um talento nato. Enquanto todos cantavam, Mano dançava. Esse era o seu diferencial que inicialmente condenado por todos, foi determinante para a sobrevivência da espécie. A dança de Mano funcionou, aos olhos dos homens, como um protesto contra a pesca em seu habitat.
Mano usou seu talento para se destacar, teve coragem de defender sua individualidade, aceitou riscos, iniciou-se em novas descobertas e soube liderar em um momento tão crítico. Essas e outras características são o que tornam alguém empreendedor e mais do que isso fazem dele um vencedor.
Pode-se definir o empreendedor como um gestor de mudanças. Alguém aparentemente comum, mas com um enorme diferencial: a sua vontade e determinação em realizar seus sonhos.
E sabe o que o aquele pingüim lá da Antártida tem em comum com os brasileiros? O espírito empreendedor. O jeitinho brasileiro nada mais é que isso. E o mais surpreendente é que num ambiente burocrático, instável e tímido em incentivos, como é o Brasil, há pessoas que não só ousam criar seu próprio negócio, mas conseguem crescer e gerar empregos. E aí percebe-se que quando um brasileiro cresce, o país inteiro cresce e se desenvolve com ele.

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