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Pior que a indiferença de um colaborador egocêntrico, a empresa pode sofrer com a incoveniência dos altruístas.
O Instituto de Pesquisa do Deserto da Nevada concluiu, recentemente, que os profissionais excessivamente disponíveis podem irritar os colegas a ponto de causar aversão.
A escassez de sentimentos nobres no mundo corporativo gera desconfiança perante atitudes generosas. A impressão que passa é que os gestos de bondade podem ser a camuflagem para as segundas intenções, pode parecer estranho, mas essa disposição em ajudar exagerada não só assusta como afasta as pessoas. E ainda, toda essa boa vontade pode pagar muito mal entre os colegas quando destinada exclusivamente ao chefe, aí a rejeição do restante do grupo é garantida.
Para não errar, quando quiser ajudar, procure diferenciar generosidade  de proatividade, essa sim, é uma qualidade importante e bem-vinda no ambiente de trabalho.


Ao recorrermos ao dicionário Aurélio (2007, p.539), “marketing é conjunto de estratégias e ações relativas ao desenvolvimento, aperfeiçoamento, distribuição, promoção de produtos e serviços, e que visa à adequação mercadológica destes”.
Já o marketing verde, se evidenciou através do livro “Marketing Verde – Desafios e oportunidades para a nova era do marketing” da escritora Jacquelyn Otman, que em 1993 já afirmava que as empresas podem tirar inúmeras oportunidades competitivas se tornando ambientalmente responsáveis.
Para Ferrel (2001, p.66), “marketing verde se refere, especificamente, ao desenvolvimento, apreçamento, promoção e distribuição de produtos que não agridam o ambiente natural”.
Sendo assim, cabe ao marketing a importante missão de atender a crescente demanda da população pode produtos e serviços que sejam ecologicamente corretos em todo o seu ciclo de vida: produção, comercialização, consumo e descarte. Lembrando que compete ao marketing nortear as empresas que decidem adotar uma política de produção limpa a adequarem não só seus produtos, mas também sua comunicação aos novos atributos da empresa.
Dessa forma, acredita-se que através a utilização do composto mercadológico seja também possível impulsionar o diferencial da sustentabilidade nas empresas que estão dispostas a encarar esta nova era de oportunidades. A simples utilização da metodologia dos quatro “Ps” pode demonstrar um caminho viável para a comercialização sustentável, conforme descrito logo a seguir:
·         Produtos – desenvolvendo-os de forma ecologicamente correta, ou seja, produtos que não agridam o meio ambiente, desde o processo de fabricação até o descarte.
·         Preço – estabelecendo política que os tornem produtos verdes competitivos frente aos demais produtos tradicionais.
·         Praça – introduzindo os produtos verdes nos mercados tradicionais ou promovendo a criação de locais específicos para produtos sustentáveis, ou seja, novos canais de vendas apropriados para atender a esta nova demanda.
·         Promoção – é a principal ferramenta estratégica de marketing a ser utilizada em favor da sustentabilidade, estabelecendo uma comunicação que conscientize a população de que é possível contribuir com a preservação do meio ambiente através da prática do consumo consciente.

O marketing também pode ser utilizado como propulsor de uma nova postura da população voltada para uma consciência ambiental. Através das ferramentas de comunicação, das embalagens educativas, da experimentação etc., os consumidores terão a oportunidade de vivenciar experiências que os despertem para uma consciência de consumo e de compra.
O novo contexto econômico caracteriza-se por uma rígida postura de clientes voltada para a expectativa de interagir com organizações que sejam éticas, com boa imagem institucional e que atuem de forma ecologicamente responsável.
Os governos, por sua vez, podem se utilizar das ferramentas do marketing com o objetivo de interagir estrategicamente com o público de massa, segmentos ou até mesmo determinados nichos da população, interagindo e estimulando uma conscientização coletiva no intuito de causar mudanças positivas na conduta das pessoas.
E diante do desafio de utilizar as ferramentas de marketing para o fortalecimento dos projetos ambientais das empresas com o propósito de transformar estes princípios em diferencial competitivo junto aos clientes, destaca-se aqui a importância da educação para o consumo.
Deste modo acredita-se que quanto mais a população se tornar esclarecida sobre a importância do consumo consciente, mais esta atitude se refletirá na escolha e aquisição dos produtos verdes. Portanto, cabe também às empresas ambientalmente responsáveis investirem também na educação voltada para o consumo e na consciência ambiental de um modo geral. Pois não adianta apenas esforços de marketing verde, se os consumidores não estão preparados para assimilar estas informações, com também não surte efeito uma educação voltada para o consumo consciente se não existem na prática produtos e serviços realmente verdes para serem consumidos.


O que um pingüim pode fazer por sua carreira? Tudo depende de como você vê o que passa na tela. Com o tal olhar crítico e uma boa orientação, o corajoso Mano, protagonista de Help Feet, pode ensinar muito sobre o comportamento empreendedor.
Juntar as diferenças é o que toca. Esse é o slogan da Coca-Cola que enfatiza bem a tolerância às diferenças, seja ela cultural, religiosa, demográfica, política ou simplesmente dançante, como é o caso do nosso amigo Mano. Em um mundo cada vez mais globalizado não dá para perder tempo com diferenças. O negócio, ou melhor, o bom negócio é juntar tudo. Pega a ousadia deste, a inteligência desse, o senso crítico daquele e transforma em algo novo, algo te impulsione a tomar a frente, a vencer. Isso é empreender!
Mas voltando ao filme, a diferença de Mano não era um ato de rebeldia, mas um talento nato. Enquanto todos cantavam, Mano dançava. Esse era o seu diferencial que inicialmente condenado por todos, foi determinante para a sobrevivência da espécie. A dança de Mano funcionou, aos olhos dos homens, como um protesto contra a pesca em seu habitat.
Mano usou seu talento para se destacar, teve coragem de defender sua individualidade, aceitou riscos, iniciou-se em novas descobertas e soube liderar em um momento tão crítico. Essas e outras características são o que tornam alguém empreendedor e mais do que isso fazem dele um vencedor.
Pode-se definir o empreendedor como um gestor de mudanças. Alguém aparentemente comum, mas com um enorme diferencial: a sua vontade e determinação em realizar seus sonhos.
E sabe o que o aquele pingüim lá da Antártida tem em comum com os brasileiros? O espírito empreendedor. O jeitinho brasileiro nada mais é que isso. E o mais surpreendente é que num ambiente burocrático, instável e tímido em incentivos, como é o Brasil, há pessoas que não só ousam criar seu próprio negócio, mas conseguem crescer e gerar empregos. E aí percebe-se que quando um brasileiro cresce, o país inteiro cresce e se desenvolve com ele.


Quando se ingressa no mercado de trabalho, deve-se ter a consciência quanto ao esforço de se manter nele. Para isso, é preciso que o profissional esteja sempre alerta ao seu crescimento e no que ele tem de positivo a oferecer à sua área. Isto é empregabilidade.
Nos tempos modernos de alta competitividade não se pode delegar para empresa a tarefa de cuidar do plano de carreira das pessoas. Antigamente, a empresa era responsável pelo crescimento profissional, bastava conseguir entrar em uma grande empresa que o futuro estava garantido. Hoje, tudo mudou você não trabalha para ela! Você trabalha nela para se desenvolver. Usa a estrutura que ela fornece para aprender e crescer, oferecendo em troca o seu trabalho. O contrato de trabalho é equivalente ao estabelecimento de uma parceria, partes têm que ser úteis entre si. O profissional deve encarar o trabalho como um projeto, no qual ele dá suas contribuições para garantir o crescimento sustentável da empresa e em troca será recompensado com um pacote de remunerações adequado às metas que conseguiu atingir.
Não importa que seja o mais velho, o mais culto, o mais viajado. A empresa quer saber de outro tipo de profissional: o empregável. O empregável é aquele sujeito que se ocupa em acumular e manter atualizadas as suas competências, o conhecimento e a rede de relacionamentos.
Para se ter empregabilidade precisa-se está motivado a consegui-la. A motivação para o trabalho é resultante de uma interação complexa entre os motivos internos das pessoas e os estímulos da situação ou ambiente. O homem possui necessidades que precisam ser atendidas. Quanto mais alto o nível da hierarquia mais motivada a pessoa trabalhará.
Segundo Abraham Maslow, psicólogo que analisou a teoria da motivação humana, o comportamento humano é motivado por estímulos interiores chamados necessidades, que são estados de carência. Essas necessidades são conhecidas como:
·      Necessidades fisiológicas – uma necessidade básica relacionada à sobrevivência (ar, comida, bebida, repouso, etc.).
·      Segurança – como o nome já diz é a necessidade de se sentir seguro, seja na vida pessoal ou profissional.
·      Social – refere-se à necessidade de inclusão em um determinado grupo, ter amizades.
·      Auto-estima – acreditar em seu potencial, ser confiante em seus ideais, amar e valoriza-se compõe esta necessidade.
·      Auto-realização – utilização plena dos talentos individuais.

Ao aplicar a teoria de Maslow no ambiente de trabalho, é possível constatar que o trabalho e ambiente podem fazer uma ampla gama de necessidades, desde as de sobrevivência até as de auto-realização, porém, as necessidades e a capacidade de satisfazê-las dependem das características das pessoas e da situação do trabalho.
Por mais que o seu emprego atual seja tudo o que você sonhou, procure sempre avançar em seu segmento. Jamais se sinta confortável o suficiente para estacionar. Pois, lembre-se: O emprego não lhe pertence, mas a empregabilidade é sua e ninguém tira.


Senhor, diante das organizações devo ter CONSCIÊNCIA de minhas responsabilidades como ADMINISTRADOR. Reconheço minhas limitações, mas, humildemente, junto com meus companheiros de trabalho busco o consenso para alcançar a SOLUÇÃO e tornar o trabalho menos penoso e mais produtivo;
Senhor, despido do egoísmo, quero crescer, fazendo crescer, também, os que me cercam e que são a razão de minha escolha profissional;
Senhor, ADMINISTRE o meu coração para que ele siga o caminho do bem, pois, a mim caberá realizar obras sadias para tornar as organizações cada vez melhores e mais humanas.


Não é nada fácil, principalmente para que está começando a vida agora, entrar nessa selva de pedras chamado mercado de trabalho. Pior fica quando você termina a faculdade, deixa de ser estagiário e passa a ser profissional da área. Dúvidas? Muitas, mas os professores não estão mais por perto, o chefe exige cada vez mais e todo mundo passa a te olhar como gente grande.
Ter uma meta de carreira hoje é como escalar um Everest que cresce todos os dias e cujo pico não está mais lá quando você pensa que chegou. Você escolhe uma profissão de grandes possibilidades, faz 4 ou 5 anos de faculdade e, quando sai, descobre que já não existe mercado para sua atividade.
Flexibilidade, iniciativa e disposição para correr riscos são qualidades vitais para uma carreira de sucesso no mercado atual.
O próprio ambiente de trabalho muda rapidamente. Em um mercado global você precisa estar preparado para interagir com uma diversidade cada vez maior de línguas, culturas e até gerações. Com o aumento dos recursos tecnológicos que permitem usar mais o cérebro do que os músculos e da expectativa de vida.
O adolescente aprendendo o valor da sabedoria que vem da experiência. O ancião aprendendo a não bater no coleguinha se for chamado de animal. Na gíria dele é um elogio. Se você, independente da idade, está começando ou já começou a escalar o monte da carreira perene, aqui vão alguns itens que não podem faltar em sua mochila:
·         Um par de tênis marca "Aprendizado Contínuo", para você saber onde pisa, de preferência com sola personalizada, para que outros possam identificar suas pegadas e seguir seus passos. Líderes são seguidos.
·         Um cantil cheio de "Disposição Tecnológica" para você aprender a apreciar o sabor da tecnologia, não importa o quanto ela mudar durante a viagem. Beba com moderação, pois nem sempre a mais quente é a melhor.
·         Cem metros de corda marca "Networking", para você permanecer conectado aos seus companheiros de viagem. Nas escaladas mais perigosas você poderá precisar deles para não despencar no abismo do desemprego.
·         Uma mochila contendo "Maestriazíper da marca "Generosidade" para ficar fácil de abrir.
·         Um boné marca "Criatividade" vai deixá-lo de cabeça fresca. Se eu fosse você, usaria no avesso, com a aba para o lado, para trás, ou de qualquer modo que não seja o usual.
·         Suas roupas, meias, cinto, desodorante e filtro solar devem ser da grife "Marketing Pessoal". De que adianta você sair por aí todo equipado se ninguém ficar sabendo disso?
·         Finalmente, não se esqueça de levar um canivete marca "Empreendedorismo" aberto na lâmina "Inovação". E lembre-se de mantê-la lubrificada com algumas gotas de óleo de "Proatividade".


Dia de reunião importante no trabalho e você escolheu sua melhor roupa, fez uma leve maquiagem e sentou-se confiante frente ao chefe. Só não contava que, em menos de um minuto, ele usasse meia dúzia de termos suficientes para você se perder completamente no assunto. Sem poder soltar um sonoro "hein?", a saída foi mesmo fazer cara de paisagem. Para quem se vê numa situação como esta de nada adianta correr para consultar um dicionário de português. Boa parte dos termos usados no mundo corporativo foram incorporados da língua inglesa e acabaram se tornando usuais nos corredores das empresas. Apelidado de "corporativês", essa linguagem misteriosa para o cidadão comum pode pregar peças em muitos profissionais.
Termos como workshop, networking e know-how já soam bastante comuns, mas surgiram no ambiente empresarial. Importados do inglês, são usados como forma de denominar um treinamento em grupo, uma rede de contatos e o conhecimento adquirido para determinada tarefa. Da mesma maneira, outras expressões vêm se popularizando no mundo corporativo. Muitas são incorporadas por significarem um conceito amplo em português e, na ausência de uma palavra correlata, usa-se o termo estrangeiro.
O importante é que quem esteja escutando entenda. É preciso ter este objetivo em mente para não tornar o vocabulário apenas uma plumagem. Muitos profissionais fazem questão de usar um tipo de "letra de médico" em sua fala
E os profissionais devem estar atentos a eles, já que entendê-los acaba sendo uma das exigências da carreira, afirma Mário Persona, professor e consultor de estratégias de comunicação e marketing: "Todo profissional deve conhecer o vocabulário do segmento onde atua, porque há diferenças entre as áreas. Alguém que trabalhe no mercado financeiro terá um vocabulário diferente de alguém de qualidade ou marketing, por exemplo. O profissional tem obrigação de dominar os termos relacionados à sua área, em especial aqueles em outros idiomas".
Não se trata de buscar um curso ou escola de idiomas. A linguagem corporativa está repleta de palavras que fogem ao senso comum, mas são usadas o tempo todo em conversas nos corredores das empresas. Ler artigos de profissionais da área também pode ajudar bastante. Como no aprendizado de qualquer língua, a melhor forma de se familiarizar com as novas palavras é ouvi-las atentamente e buscar compreender seu significado. Ou seja, ter vergonha de perguntar aos outros não irá facilitar em nada sua vida. E, ao se informar, você diminui as chances de cometer um erro capital: falar complicado e, ainda por cima, errado.


Nasci nos meados dos anos 80, mas especificamente em 1989. Não precisei lutar por impichmans presidencias e muito menos contra a ditadura, a única coisa que precisei foi me adptar às novas tecnologias e nem foi necessário muito esforço, afinal, nasci e cresci junto com elas. Não saio de casa sem celular e fone de ouvido, adoro teclar com os amigos, mandar torpedos, a minha internet tem que ser banda larga, pois odeio esperar. Vivo ligada a 220 volts, conectada a 100 mbps e tenho pressa pra chegar e para encurtar o caminho faço mil coisas ao mesmo tempo. Na empresa sou uma das mais curiosas e inquietas quero sempre crescer cada vez mais e mais e quando chego ao topo ou não consigo logo as tão sonhadas promoções mudo de setor, de empresa e até de carreira.
Com esse perfil, atualmente tenho sido motivo de estudos, para tanto me catalogaram como uma nova espécie, eu sou o que os estudiosos chamam de geração Y. E com isso, logo vem os rótulos, identificação de qualidades e defeitos aliados a cobrança e o olhar desconfiados dos mais velhos.
E por que Y? Por que só uma letra? Por que não uma sílaba, palavra ou até mesmo uma oração, com direito à sujeito e predicado? Para uma perfeita definição precisaria um pouco mais de criatividade, e isso não se resume em uma letra.
Antes de qualquer coisa, somos gente e gente não tem explicação até mesmo porque comportamento pode ser padronizado, temperamento não.
Sou chata, implicante, cheia de opinião, batalho por um mundo melhor e ajo por consciência e não por obediência, respeito vínculos e não cargos. E acredito realmente que posso fazer a diferença. E se achar que já sei todas as respostas... Mudo todas as perguntas. Só pra não cair na monotonia.