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Quando se ingressa no mercado de trabalho, deve-se ter a consciência quanto ao esforço de se manter nele. Para isso, é preciso que o profissional esteja sempre alerta ao seu crescimento e no que ele tem de positivo a oferecer à sua área. Isto é empregabilidade.
Nos tempos modernos de alta competitividade não se pode delegar para empresa a tarefa de cuidar do plano de carreira das pessoas. Antigamente, a empresa era responsável pelo crescimento profissional, bastava conseguir entrar em uma grande empresa que o futuro estava garantido. Hoje, tudo mudou você não trabalha para ela! Você trabalha nela para se desenvolver. Usa a estrutura que ela fornece para aprender e crescer, oferecendo em troca o seu trabalho. O contrato de trabalho é equivalente ao estabelecimento de uma parceria, partes têm que ser úteis entre si. O profissional deve encarar o trabalho como um projeto, no qual ele dá suas contribuições para garantir o crescimento sustentável da empresa e em troca será recompensado com um pacote de remunerações adequado às metas que conseguiu atingir.
Não importa que seja o mais velho, o mais culto, o mais viajado. A empresa quer saber de outro tipo de profissional: o empregável. O empregável é aquele sujeito que se ocupa em acumular e manter atualizadas as suas competências, o conhecimento e a rede de relacionamentos.
Para se ter empregabilidade precisa-se está motivado a consegui-la. A motivação para o trabalho é resultante de uma interação complexa entre os motivos internos das pessoas e os estímulos da situação ou ambiente. O homem possui necessidades que precisam ser atendidas. Quanto mais alto o nível da hierarquia mais motivada a pessoa trabalhará.
Segundo Abraham Maslow, psicólogo que analisou a teoria da motivação humana, o comportamento humano é motivado por estímulos interiores chamados necessidades, que são estados de carência. Essas necessidades são conhecidas como:
·      Necessidades fisiológicas – uma necessidade básica relacionada à sobrevivência (ar, comida, bebida, repouso, etc.).
·      Segurança – como o nome já diz é a necessidade de se sentir seguro, seja na vida pessoal ou profissional.
·      Social – refere-se à necessidade de inclusão em um determinado grupo, ter amizades.
·      Auto-estima – acreditar em seu potencial, ser confiante em seus ideais, amar e valoriza-se compõe esta necessidade.
·      Auto-realização – utilização plena dos talentos individuais.

Ao aplicar a teoria de Maslow no ambiente de trabalho, é possível constatar que o trabalho e ambiente podem fazer uma ampla gama de necessidades, desde as de sobrevivência até as de auto-realização, porém, as necessidades e a capacidade de satisfazê-las dependem das características das pessoas e da situação do trabalho.
Por mais que o seu emprego atual seja tudo o que você sonhou, procure sempre avançar em seu segmento. Jamais se sinta confortável o suficiente para estacionar. Pois, lembre-se: O emprego não lhe pertence, mas a empregabilidade é sua e ninguém tira.

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